Poderia eu saber o que escrever em tais linhas, se meu mundo não estivesse girando com tamanha velocidade ao ponto de me dar náuseas.
Quantas coisas se passam em meu ser, em meu viver e em minha alma.
Alma essa cansada, precisando de luz.
O bagunça, o ser bagunçado... Turbulência estendida.
Por vezes sinto-me incompreendida. Mas creio que isso é ordem natural de vivência. Até porque também não tenho compreensão.
Não encontro mais o equilíbrio de meus sentimentos. Isso me angustia.
Mas é essa a vida que navego, horas de calmaria, dias de tempestades.
“[...] vi o sol se pôr quarenta e quatro vezes!”