quinta-feira, 22 de outubro de 2009

...

Poderia eu saber o que escrever em tais linhas, se meu mundo não estivesse girando com tamanha velocidade ao ponto de me dar náuseas.




Quantas coisas se passam em meu ser, em meu viver e em minha alma.


Alma essa cansada, precisando de luz.






O bagunça, o ser bagunçado... Turbulência estendida.


Por vezes sinto-me incompreendida. Mas creio que isso é ordem natural de vivência. Até porque também não tenho compreensão.






Não encontro mais o equilíbrio de meus sentimentos. Isso me angustia.






Mas é essa a vida que navego, horas de calmaria, dias de tempestades.






“[...] vi o sol se pôr quarenta e quatro vezes!”

3 comentários:

Unknown disse...

Sempre emocionante ler as coisas que escreve, principalmente pq parece que estamos vivendo os mesmos momentos

Moni disse...

Enfim, demorou mas caprichou! Tendo te compreender sabia? Embora, muitas vezes bem complexo rsrsr...

Joel Hallow disse...

Lindo texto.