sábado, 3 de outubro de 2009

Não compreendo.

Aqui de cima dessa pedra vejo o mar, e um pedaço de terra, o vento está forte.


Não me atarei a suas escritas “minha consciência”... Mas voltarei a falar desses seus dizeres. Talvez hoje se colocasse meus sentimentos nessa página gritaria como já gritastes um dia. Restrinjo-me a dizer que se houvesse a escolha... Não, não sentiria, ficamos vulneráveis quando sentimos.







“Vergonha? Por que deveriam as vítimas sentir vergonha?[...]De que essas pessoas tinham que se envergonhar? Elas eram vítimas inocentes![...] A vergonha que sentiam era a da impotência[...]não é a crueldade dos agressores, mas seu próprio sentimento de impotência.

Aprendi uma grande verdade com eles. Quando temos sede de vingança, não estamos de fato atrás de vingança. Simplesmente desejamos recuperar o senso de poder e dignidade que nos foi roubado. Se houvesse uma maneira moralmente menos degradante de nos sentirmos investidos de poder quando nos vemos diante do adversário, se pudéssemos reivindicar o poder sobre ele sem precisarmos feri-lo, a maioria de nós ficaria satisfeita com isso. [...] não precisamos prejudicar outra pessoa a fim de reivindicar a satisfação que achamos que a vingança nos proporcionará. SE NOSSO ANSEIO REALMENTE FOR RECUPERAR A SENSAÇÃO DE QUE TEMOS PODER PESSOAL, DE QUE FOMOS RESTAURADOS, EXISTEM OUTRAS MANEIRAS DE OBTER ISSO QUE NOS FARÃO SENTIR MELHOR COM RELAÇÃO AO TIPO DE PESSOA QUE SOMOS.” (Do Livro: Tipo de Pessoa Você Quer Ser de Harold S.Kushner).



“Apesar da sinceridade do seu amor, logo começara a duvidar dela. Levara a sério palavras sem importância, e isso o fez sentir-se muito infeliz.”

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