Agora sim falaremos de sentimentos, de tempo, de mudanças.
Ah, esses sim, me tiram as estribeiras por vezes.
Sempre soube que sentias, mesmo quando nem a ti mesmo admitias isso... Penso que, admitir o que sentimos e um tanto complicado, ainda mais quando não aceitamos. Trata-se de uma forma de se resguardar. Mas se resguardar do que mesmo?
Concordo com “minha consciência” quando fala que fatos, fatores nos fazem mudar, mas esses acontecem com o tempo, não creio que esse, o tempo, seja mero coadjuvante.
Acredito que algumas atitudes podem acelerar ou retardar esse tempo, mas ele age independente delas.
Já as dores, deixamos essas de lado.
É às vezes não compreendo minha alma, por dias me sinto sem ela...
“... acredito que nem tu saibas ao certo...ou tenha medo de ter certeza.”
É “minha consciência” pode ser isso, pode ser que não saiba, pode ser que não queira ter certeza, mas medo de decidir não; posso ter medo das conseqüências, mas não das decisões.
Sim somos os únicos responsáveis pela nossa felicidade e enquanto não percebemos isso jogamos essa responsabilidade nos outros, e é pesado demais ser responsável pela felicidade de alguém, e triste demais depender de alguém pra ser feliz.
Mas a vida é assim essa bela melodia de sentimentos, onde todos sentem as mesmas coisas, possuem a mesma escala musical (amor, ódio, carinho, ciúmes...), mas nossas atitudes e intensidade perante tais sentimentos é o que nos diferencia. Apesar da escala musical ser a mesma podemos criar vários tons e sons.
Que façamos cada um a nossa melodia.
2 comentários:
A minha melodia é triste e com compassos lentos, tem dias que quase não consigo escuta-lá... é foda na real!!!!
Mas nada que um CALIPSOOOOO, não ajude a melhorar hehehe...
bjus linda!!!
*na real deu vontade de chorar, lendo o texto...
Lindo texto, comparsa. Amo-te de mais.
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