terça-feira, 6 de outubro de 2009

Bom, voltando ao foco.

Agora sim falaremos de sentimentos, de tempo, de mudanças.



Ah, esses sim, me tiram as estribeiras por vezes.



Sempre soube que sentias, mesmo quando nem a ti mesmo admitias isso... Penso que, admitir o que sentimos e um tanto complicado, ainda mais quando não aceitamos. Trata-se de uma forma de se resguardar. Mas se resguardar do que mesmo?



Concordo com “minha consciência” quando fala que fatos, fatores nos fazem mudar, mas esses acontecem com o tempo, não creio que esse, o tempo, seja mero coadjuvante.


Acredito que algumas atitudes podem acelerar ou retardar esse tempo, mas ele age independente delas.



Já as dores, deixamos essas de lado.



É às vezes não compreendo minha alma, por dias me sinto sem ela...


“... acredito que nem tu saibas ao certo...ou tenha medo de ter certeza.”


É “minha consciência” pode ser isso, pode ser que não saiba, pode ser que não queira ter certeza, mas medo de decidir não; posso ter medo das conseqüências, mas não das decisões.



Sim somos os únicos responsáveis pela nossa felicidade e enquanto não percebemos isso jogamos essa responsabilidade nos outros, e é pesado demais ser responsável pela felicidade de alguém, e triste demais depender de alguém pra ser feliz.




Mas a vida é assim essa bela melodia de sentimentos, onde todos sentem as mesmas coisas, possuem a mesma escala musical (amor, ódio, carinho, ciúmes...), mas nossas atitudes e intensidade perante tais sentimentos é o que nos diferencia. Apesar da escala musical ser a mesma podemos criar vários tons e sons.
Que façamos cada um a nossa melodia.

2 comentários:

Anônimo disse...

A minha melodia é triste e com compassos lentos, tem dias que quase não consigo escuta-lá... é foda na real!!!!
Mas nada que um CALIPSOOOOO, não ajude a melhorar hehehe...

bjus linda!!!

*na real deu vontade de chorar, lendo o texto...

Joel Hallow disse...

Lindo texto, comparsa. Amo-te de mais.